terça-feira, 12 de maio de 2009

Jesus, me salva!

Hoje, na aula de literatura, discutiámos sobre o antropocentrismo no assunto do Humanismo. E, claro, acabou tendo que cair no assunto de religião quando comento sobre Lutero e tudo o mais.

Beleza, então o professor faz bons comentários, diferenciando o Deus católico da época que possuía sentimentos humanos (como vingança enquanto que o Deus que Lutero pregava era mais "amigão".

Acabo citando uma parte do velho testamento, neste momento acabei ficando com medo pelo olhar de ódio dos crentes ao meu redor, véi, sério, pensei que me colocariam numa fogueira naquele momento se eu não me convertesse. Ficaram indagando de onde eu havia tirado aquilo, respondi que do antigo testamento, mas logo o professor retomou a aula.

E então vem a parte de que falamos do amor, oh, nobre amor. O caralho, tinha uma crente lá que sempre gosta de aparecer e veio falando que havia três tipos de amor quando o professor perguntou se o amor podia ser medido; o primeiro tipo é o afetivo, que é o familiar, o outro é o que sente quando há troca de sexo, esse amor pode ser medido, mas, por fim, o amor divino que é igual para todos.

Discordei!

Disse que o amor era único, que não pode ser medido. Que quando há troca de sexo pode sim haver o amor, mas com paixão. O que pode ser medido é a forma de demonstrar.

Aí a crente vem e me fala: "Você crê em Deus?", e eu respondo que não. Então ela vem e diz a coisa mais adulta do ano: "Então cale a boca". Bom argumento, hein? Na hora fiquei na merda, não sabia se era pra rir, chorar o mandá-la tomar bem no meio do olho do cu, pois gente, o problema dela deve ser é falta de rola, isso sim.

Pois é, ateu sofre em escola evangélica. Acho bom eu começar a exercer minha verdadeira religião: o pastafarianismo, salvem o Monstro do Espaguete Voador e seu apêndice macarrônico, amém!

5 comentários:

Luis Sapir disse...

Não se assute os crentes não vão chegar a ser como uma santa Equisição até porque, no mundo de hoje existe informação,naquela época não havia. As vezes no irritamos com a filosofia evangélica mas muitas pessoas são beneficiadas com ela.
Gealmente pessoas com extremas dificuldade sociais- ex bandido, prisioneiro, puta e etc. Algumas dessas pessoas consegue as vezes se apegar a religião e seguir uma vida. Tudo bem cheio de limitações devido as regras impostas pela religião mas essas pessoas precisam disso.


Enquanto ao amor já é uma questão masi filosófica. Eu acredito em milhares de tipode de amor, evidente que todos partem do princípio de gostar.

Por exemplo: Eu amo meu filho diferente de amar a minha mulher e diferente de amar a minha irmão, ou diferente de amar uma grande amiga, são formas de amar diferente

Tolerância Zero disse...

brother..isso é foda..se vc noa cre em deus..vc é o capeta..tipico d epessoas ignorantes.. brothe reu aprendi que nao devemos perder tempo discutindo com pessoas assim iludidades... o pior d etudo é essa rrogancia se acham os mais corretos do mundo por acreditarme num ser que ninguem nunca viu nem vai conseguri provar a existencia... mas eu nao sou de fazer propaganda do meu blg em outros blogs..mas entra no meu que eu postei algo relacionado hoje..acho que vc vai gostar... http://toleranciaz.blogspot.com

Anônimo disse...

cheguei no seu blog por acaso, mas depois desse post, vou passar a lê-lo sempre

post legal, cara

(mas nem todo crente é exagerado assim, detalhe)

Anônimo disse...

Discordo do tolerancia zero. Eu acredito em Deus mas não acho que tenho a verdade absoluta ou acho que o redator do Folha do Tédio é o capeta... heheh. Cara, se você quer acreditar em Deus acredita, se não quiser não acredita. E daí, eu vou manda em sua vida é? Eu tento ensinar a outros, mas quem não quer eu não digo que ele vai sofrer eternamente ou levar espetadas do demônio. Gostei em parte do artigo, o problema são os palavrões.

TATA CRISTINA disse...

Eu, hein?
Isso é PURO FANATISMO!! O pior é que tem muyita gente que coloca essas coisas na cabeça, ficam doidos, enfim...eu, hein?XD
Beijos