domingo, 22 de fevereiro de 2009

Dicas para o carnaval!

Qual a melhor combinação?

Finalmente estamos no carnaval. Ah, o carnaval! Esse misto de várias culturas unidas em dias de festa da carne aproveitando-se cada momento. Talvez quando entre o verdadeiro espítiro brasileiro.

Bundas desnudas, bebida e aquela chuvinha no final da festa. Hum... a vida realmente é boa!

Enfim, podemos falar um pouco de bebida, algo que realmente é meio preocupante. Se você for do tipo que sai de casa para arrumar confusão, nem saia, fique assistindo televisão que é bem melhor para você e para as pessoas à sua volta. Beba para se divertir, não para chorar. Se estiver triste se anime, mas não fuja do problema.

Geralmente a pessoa bebe, fica doida, se passa e depois boda. Se você for fazer isso nem pense em dirigir! Novecentos conto no couro não é mole, não, hein! Mas se você quiser ficar doido sem ficar bêbado sugiro Red Bull com vodca. Bebi, não me passei nem bodei. Mas isso foi de noite. Se você pe daqueles que duas horas da tarde já começou, sugiro uma cerveja de leve, mas pouco, para poder agüentar à noite.

De tarde use roupas leves, nada de ficar muito arrumado, um tênis qualquer. à noite, dependendo d eonde for, uma bermuda ou um jeans cai bem. Para mulheres, que são mais vaidosas, nada de salto alto, use mais sandália rasteira e short curto. E muito cuidado com os marmanjos que passam da conta na bebida.

Beber sempre é bom e nos ajuda a aumentar a diversão, mas com moderação. Lembre-se do provérbio: cu de bêbado não tem dono! Eu, graças a Deus, nunca senti nenhuma dor na bunda junto com ressaca, nada de ficar bebendo para ter amnésia alcoólica. Muito menos entrar em coma ou ter que ir para o hospital tomar glicose.

Saia de casa bem alimentado para não sentir fome no meio da festa e ter que comer aquele espetinho que você não faz idéia do que é feito. Isso pode te render um dia de caganeira. E coma bastante doce e sempre beba bastante água durante a folia.

Bom carnaval, aproveite bastante e cuidado para não ficar com aqueeeela ressaca moral na quarta-feira de cinzas, pelo amod de Deus!

Abraços!

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

O verdadeiro poder.



Muitas vezes olhamos para um político e dizemos: "esse cara é poderoso". Mas, na verdade, nesses tempos de hoje, qual seria o poder?

O verdadeiro poder se resume em convencer as outras pessoas de que o que você fala é o certo. Um bom exemplo disso é o de Hitler. A Alemanha estava fodida, a economia praticamente na mão dos judeus. Então o bigodinho disse que a raça ariana era superior e o resto da história todos nós já conhecemos. O que importa foi que ele convenceu várias pessoas de que estava certo e não forçou.

Vou usar um exemplo que meu professor de filosofia disse: fulano quer que ciclano faça algo, mas fulano não quer, então ciclano mete a porrada no fulano que faz o que ciclano queria, mas na hora que puder o fulano vai trair o ciclano. Mas agora se ciclano convencer o fulano a fazer aquilo fulano faz com orgulho. Meio confuso, porém, uma boa forma de explicar. Eu acho.

O poder do argumento é maior que a força bruta. Conquistar é mais eficaz que forçar. O carisma e a coveniência ajuda bastante nisso.

No Brasil o maior poder não está nas mãos do governo, mas sim nas mãos da imprensa. Para ser mais exato nas mãos da Rede Globo. Roberto Marinho, enquanto vivo, praticamente mandava no Brasil. Só lembrar das eleições em que a globo transmitiu somente uma parte do debate para presidência, favorecendo apenas um candidato. O resultado? Fernando Collor no poder.

O povo só tem opinião sobre aquilo que conhece, e só conhece aquilo que lhe é transmitido. Hoje há alienação como novelas e programas como Big Brother Brasil, onde deixam pessoas trancadas numa casa para se divertir e, no fim, um dos paricipantes ganhar uma boa quantia de dinheiro. Você liga, vota, participa de comunidades no orkut e a porra toda, E para quê? O cara em que você votou vai dividir o dinheiro contigo? Se quer ver "o show da vida" comece a perceber seu cotidiano.

Na ditadura militar houve a censura. O nível das escolas públicas caiu. Tudo isso para quê? Para deixar o povo burro. A diferença é que naquele tempo as pessoas tinham a cabeça no lugar. Hoje não. Nem se dão conta de como são manipuladas. A novela das oito transmitida na TV Globo é o programa que mais rende audiência no Brasil, ou seja, o que manipula mais. E as pessoas nem se dão conta disso. Ficam felizes até. Tenho pena dessas pessoas.

Muitas pessoas não gostam e até consideram uma alienação. Sou leigo e não tenho o direito de falar sobre isso, jamais vivi, mas li um pouco e venho com a cara de pau para falar sobre o funk carioca. É uma linguagem do povo para o povo, só entende quem vive. É a realidade retratada pela música e julgada por quem não entende nada. Dizem que o funk faz apologia a drogas e violência. Mas é apenas o cotidiano de pessoas que são obrigadas a conviver com isso porque o governo está falho e não pensa em investir na educação para abolir a marginalidade.

Vamos supor que uma garota foi estuprada. Agora devemos ouvir a versão do estuprador, certo? Afinal, ele é inocente até que se pro o contrário.
"Eu tava andando quando ela começou a olhar para mim. Começou a me provocar, falando de jeito sensual e tudo o mais. Dava tudo a entender que queria ficar comigo. Tentei resistir, mas que homem realmente conseguiria? Então ela diz que não quer e dá as costas. FIquei desesperado, louco, insano. Não sabia o que estava fazendo. Quando dei por mim eu já estava por cima dela. Tentei me controlar mas não consegui! Se ela não tivesse me provocado na disso teria em acontecido. Ela insinuou que queria algo comigo e eu acabei faltando ao trabalho e fazendo algo horrível. Que Deus me perdoe e que cuide dela."
Algo realmente comovente, não? Agora imagine num jornal, se você jamais souber da versão da garota estuprada, você simpatizaria com o estuprador?

Há um filme que se chama O Quarto Poder, com Dustin Hoffman e John Travolta. No filme um porteiro burro foi demitido de um museu em que um repórter sensacionalista estava com a equipe de transmissão. O porteiro saca uma arma e um circo é armado. Ele queria o emprego de volta e, mesmo sme querer, acaba fazendo um grupo de crianças como refém. Então o repórter, vendo à frente a oportunidade da sua vida, começa a criar todo um circo. Faz com que o porteiro demitido seja um herói, mas logo essa imagem começa a despencar. Mostra bem como a opinião pública pode ser manipulada e também como é frágil. Existem vários filmes desse tipo, um deles seria Um Dia de Cão.

Nas últimas eleições de 2006 para a presidência da república o povo se mostrou capaz de enchergar além da tela de uma televisão. Foi clara que a Globo não queria a reeleição do Lula. Durante as eleições todo o sensacionalismo global estava direcionado a tudo de ruim que aconteceu no mandato do presidente. E ainda teve a cara de pau de colocar a minisérie JK no ar, onde retratava a vida de Juscelino Kubitschek como um político perfeitoe honesto, tudo isso fazendo campanha indiretamente para o tucano Geraldo Alckmin.

Naquela épocaE se a Globo tem o poder de manipular as pessoas imagine a religião. Séculos atrás não havia televisão, mas havia a "palavra de 'Deus'", que embriagava e embriaga até hoje mentes sem o ceticismo, porém com o temor, de indagar a existência de seres da terra do faz-de-conta. um padre era alguém com ligação direta ao tal "Deus". Hoje nós podemos ver gente dando tudo o que tem para a igreja porque o pastor diz que o Senhor quer assim. O meu ovo esquerdo, esses merdas só querem enganar pessoas sem educação.

Quantas vidas não seriam salvas se fossem realizadas as pesquisas com células-tronco? Milhares! Mas não, a religião não permite, taí para atrapalhar a vida de várias pessoas. Um menino com câncer e os pais não tratam porque é a vontade de Deus e os médicos são demônios. Poupe-me.

O dinheiro. Talvez esse seja um dos maiores poderes que se pode existir. Comprar amigos influentes, se tornar influente. Hoje o preconceito é puramente financeiro. Se o cara é homofóbico vai tratar igual o cara que é gay e é dono de uma empresa multinacional e um outro cara gay que é zelador do prédio? Creio que não. Com dinheiro pode-se comprar a opinião. Subornar um diretor de televisão e conseguir se eleger através da mídia é possível. Por mais que a imprensa influencie e forme a opinião das pessoas, o dinheiro as compra. Um cara sem muito dinheiro vê que político X tem boas propostas, parece honesto e tudo o mais, resolve votar nele, mas se vem político Y e solta o dinheiro, querendo comprar o voto, em quem que o cara vai votar?

Educação é algo que se vê o resultado a longo prazo. Não dá voto. E mesmo se desse, a população ficaria mais esperta, o nível de intelectualidade aumentaria, as pessoas saberiam em quem votar. Fariam boas faucldades e conseguiriam bons empregos. Não precisariam vender os votos. E o político que quer mamar no governo fica na merda. Educação melhora e diminui a marginalidade. Acabaria com as promessas de políticos como dar empregos, iminuir a fome, etc. No fim, seria péssimo para a chamada politicagem. E o pior é que no Japão, após a guerra, tava fodido. Ajeitou a educação e em menos de 50 anos já estava entre as grandes potências mundiais.

"Os fins justificam os meios", já dizia Maquiavel. E se o seu objetivo é chegar ao poder não importa o que você faça, só importa quando já estiver lá em cima. Não é assim que tem que ser?

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Um novo dia: capítulo um.

Pela primeira vez na vida realmente conhecia a sensação de liberdade. O seu corpo nu cortando o vento era algo realmente agradável. Seus cabelos esvoaçavam. Porém, logo ouve-se um alarme de carro gritar.

Rumo a liberdade, ao cair do vigésimo quinto andar de um prédio executivo, sua queda foi amortecida por um carro. Como uma bola de pingue-pongue, ele ricocheteou e caiu no asfalto.

Elegantes sapatos italiano refletindo em seu rosto os raios solares do meio dia. Ao olhar para cima e logo ficou de pé. Tinha um sorriso no rosto com sabor de orgulho. Peito estufado e cabeça erguida. Assim encarava a morte.

- Olá, senhor - disse, cumprimentando a quele que deveria levá-lo dauqele lugar.

- Suicídio? A Vida já não fazia sentido?

- A Vida? Hum, sinceramente, prefiro a Morte.

O alarme do carro chamou a atenção de algumas pessoas que estavam na rua. E agora viam o corpo do homem que caíra ali sem nenhum ferimente e, aparentemente, falando sozinho.

Então a Morte se dá conta de algo. O corpo que caiu era o mesmo que estava falando. Não era a alma. As pessoas ao redor percebiam aquele que já não deveria estar ali. Então um terceiro personagem aparece: velho, baixo, curvado, barba grisalha, chapéu pequeno, terno cinza empoeirado e um relógio de bolso. Era aquele que enxergava o presente, o passado e o futuro. Era aquele a quem chamamos de Tempo.

- Você veio me levar - disse, num tom calmo e de voz fraca o Tempo.

- Porra, velho, tu não pode morrer. O que aocnteceu? - Indgou a morte, num tom supreso. Era a primeira vez que tinha aquela sensação.

- Eu matei o Tempo, ora, logo me tornei imortal. A hora da minha morte jamais chegará - falava o humano, que agora dava as costas e começava a andar.

Agora o Tempo já não existia. Tudo parou, porém, as pesoas continuavam. Ainda era cedo para perceberem o que ainda estava por vir.




Dedicado a todos que amam sexta-feira 13!!!

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Fotografias em preto e branco.

Primeiramente, gostaria de pedir desculpas por todo esse tempo sem postar nada aui no blog. Nesses últimos dias estou sme muita inspiração para escrever nada, mas tô aprendendo a usar as funções da minha máquina da maneira certa.

Mas posso ir adiantando que, na minha cabeça, preparo uma continuação para o conto da Vida e da Morte, inserindo personagens baseados na mitologia grega.

Enfim, agora vamos às fotos! Porra, quem não curte fotos em preto e branco? Pelo menos eu gosto, é charmosa e pega bem em quase tudo.

Já tem algum tempo que tirei essas fotos. São coisas aleatórias. Certo dia tava na casa da minha avó, quando eu ainda morava lá, e comecei a fotografar cadeiras, mesas, etc. Tudo isso na intenção de mostrar várias coisas que passam despercebidas no nosso dia-a-dia. Ah, e para a alegria da mulherada tem até uma foto minha no espelho.

Sem mais enrolação, agora vamos às fotos!








quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Um dia comum.

Alto, óculos escuros, terno elegante, sapatos caros. Parecia entediado, com uma mão no bolso e a outra segurando o guarda-chuva aberto sobre sua cabeça. Noite chuvosa. Não gostava muito de trabalhar daquela naquele clima.

Estava na calçada. No meio da rua havia um carro capotado e sendo devorado pelas chamas. Mais uma vez teria que agir rápido, senão o trabalho ficaria mais desagradável. Foi até lá normalmente, a rua escura iluminada pelo fogo. Com metade do corpo para fora do carro, um homem magro e careca parecia dormir tranqüilamente com a cabeça sangrando. Abaixou-se, segurou pelo colarinho do careca e o arrastou até a calçada.

- Acorda, bela adormecida - disse, dando pequenos tapas no careca que logo abria os olhos.
O tal sujeito acordou assustado, sem saber o que estava acontecendo. Levantou-se rapidamente, passando a mão pelo próprio corpo para ver se estava tudo em ordem. Respirou aliviado.

- Oh, Deus, muito obrigado! Mas... ei... quem é você? Você me tirou dali?

- Pode-se dizer que sim - falou, colocando um cigarro na boca e o acendendo com um isqueiro de prata.

- Obrigado, de verdade, muito obrigado! Posso fazer algo por você? Tenho muito dinheiro, se você precisar...

- Não quero dinheiro.
O careca olhou para o homem, estranhando-o. Quem, em sã consciência, não gostaria de receber dinheiro?

- O que você quer?

- Cumprir meu trabalho, minhas obrigações.
Fumava o cigarro sem tragar, deixando a fumaça sair pelas narinas.

- Você me salvou, merece alguma recompensa - insistiu, agora temendo que o tal homem lhe fizesse algum mal.

- Não te salvei, amigo. Olhe para trás.

A visão de si morto deve ser realmente chocante. Se ainda estivesse vivo o careca provavelmente teria sofrido um ataque cardíaco. Se perguntava o que estava acontecendo. Olhava para os lados e entendia tudo menos ainda.


- Quem é você?

- Sou a Morte, careca. Chegou a hora.

Desesperado, o careca apenas partiu numa corrida sem rumo pela rua. Respirava, sentia a chuva e os pés sobre o asfalto. Parecia mais vivo do que nunca. Mas, afinal de contas... qual era o seu nome? Quem era? O que havia acontecido antes de acordar na calçada? Percebeu, então, que desde aquele momento em que fora arrastado suas lembranças começavam a desaparecer. Olhou para trás e não via mais a Morte, porém, ao olhar novamente para frente, esbarrou nela. Fugir do inevitável seria uma tolice.

- É sempre a mesma coisa, puta merda! Vocês vêm, morrem e não aceitam. Isso realmente me entristece - o tom da Morte era sarcástico, debochando do careca. - E o pior de tudo que ainda me fazem parecer o vilão da história.

Talvez pela primeira vez naquela noite, ali, sentado no chão molhado, começava a raciocinar. Esfregava a testa tentando tirar alguma lembrança dali. Nada. Encarando a Morte nos olhos, finalmente se ergueu como homem. Ajeitou a roupa, enguliu a seco e finalmente criou coragem para perguntar:

- Para onde eu vou?

- Você? Não faço a mínima idéia. Eu vou para aquele bar de strippers no fim da rua. Au revoir, mon ami!

Então a Morte lhe deu as costas. As lembranças se perdiam cada vez mais. Perguntava-se o que havia ocorrido nos últimos minutos, então já havia esuqecido tudo e seu "corpo" se desfazia com o vento.

No local do acidente os paramédicos e a perícia estavam armando todo o circo. Apesar de tudo, todos pareciam ignorar um homem tão alto quanto a Morte. Vestia um terno branco e andava em passos calmos sob a chuva.

Numa maca, o corpo seria levado ao hospital. Mas então o homem de terno branco, enquanto acompanhava a maca, aproximou os lábios ao ouvido do careca, sussurrando algo para então desaparecer no meio de uma multidão.

Longe dali, numa colina, estava a Morte observando a cidade. Ao seu lado, a Vida.

- Olá, bom samaritano. Desfilando e levando uma nova vida à minha freguesia?

- Eles são fracos. Você leva, eu trago - a Vida possuía um tom de voz calmo e paciente.

- Somos as únicas certezas desses pobres coitados. Você os acompanha por anos e nunca sobra tempo para eu me divertir.

- É você que sempre estraga os meus planos.

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Flores (fotografias).

As flores são realmente fantásticas. Simbolizam o amor, a paixão, a tristeza. Cada qual é diferente da outra, tem sua beleza especial.

Dá pena de ver quando alguém arranca uma flor. Como disse antes, adoro apreciar algo belo, porém, sem destruir. Então trago algumas fotografias que eu tirei no jardim de minha avó, onde realmente há belas flores.



Não durma!

Sério, você não deve dormir! Não seja fraco e se divirta, em vez de se deitar na cama e dormir!

Quantas festas você não perdeu por estar dormindo? Pense nisso: nessas madrugadas de sgeunda feira após um árduo dia de trabalho você deita na cama e dorme? Besteira! Faça como eu e crie um blog, então fique escrevendo! Que se foda ter que acordar cedo no dia seguinte!

Situação: você podia ter ficado no sofá da sala assistindo aqueles pornês toscos que passam no Multishow, mas não, você lembra que tem que acordar às 6h no dia seguinte e enfrentar uma aula de física chata... então vai dormir. No seu cantinho, na sua cama confortável e no travesseiro cheirosinho você se sente intocável, inabalável. Porém, nem sempre é assim. De repente cai um meteorito e te pega bem na espinha! A pior parte é que você não morre, fica tetraplégico! "Por que diabos não fiquei vendo os pornôs?", você pensa. Porque teve que dormir!

Quando você chegar à velhice, com poucos anos de vida, vai ter passado mais ou menos um quarto da sua vida dormindo. O que você não daria para ter esse um quarto de vida de volta? Pois é! Esqueça sua cama e fique de pé, escutando música, lendo livro... qualquer coisa! Apenas não durma!

A mulher, toda gostosona e tudo mais, chega junto e diz: "Quer dormir comigo?". NÃO! Você não quer domir com ela, no máximo um cochilo de manhã, oras! Essa expressão deveria ser esquecida por todos!

Mas então... Puta merda... tá tarde pra caralho...

Enfim, vou dormir, beijinhos, meu queridos leitores!