E neste mundo sóbrio em que vivemos até parece realmente que a última gota de álcool existente já foi diluída nas veias do último bêbado que chora por sua amada perdida.
Um sonhador. Um pensador. Alguém com várias ilusõs e decepções em relação ao mundo. Alguém que ficou decepcionado em saber que Papai Noel não existia, alguém que ficou decepcionado quando soube das guerras, mas alguém que ainda tem a doce ilusão de que o mundo vai mudar para melhor, mesmo essa ilusão tendo a mesma inocência de quando tinha cinco anos e acreditava no Papai Noel.
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